![Ir. Nila Pontes](http://www.apostolas.org.br/arquivos/entidade_75/posts/0998621001696600228.jpg)
Ir. Nila Pontes
25/10/1922 – † 01/05/1979![-------------------------](images/divisor_lema.png)
Biografia
Irmã Nila respondendo aos apelos do Senhor, entrou para o Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração de Jesus, pelo qual demonstrava muito interesse. Tinha um cuidado especial pelas vocações. Grande era seu coração, generoso para o próximo, humilde, pois sabia servir com bondade a todos que a rodeavam. Sua vida era SERVIR e não SER SERVIDA.
Trabalhou na Farmácia e Almoxarifado em diversos Hospitais. Exerceu o cargo de Superiora por muitos anos, como religiosa exemplar e responsável em tudo, até o fim de sua vida.
Sofreu muito, nos últimos anos; várias cirurgias lhe foram feitas e, quando parecia estar se restabelecendo, foi vítima de um edema agudo no pulmão, insuficiência renal e outras complicações que a levaram à morte. Deixou-nos o testemunho da verdadeira Apóstola, entusiasta pela Madre Fundadora, a quem dedicava especial carinho e devoção filial. Semeou sempre o bem; certamente, estará colhendo os frutos. No Jornal “O Comércio de Jaú”, encontramos um artigo intitulado: “Adeus, grande Madre Nila Pontes, partiste para a eternidade”. Madre Nila acreditava no amor cristão e nos ensinamentos de Jesus Cristo. O Mestre Maior chamou sua obreira para dar-lhe o merecido prêmio. Que seu exemplo nos ajude a construir um mundo melhor do que este em que vivemos!
A pedido de seus familiares, seu corpo foi transladado para o cemitério de Pirapora,SP, e sepultado no jazigo da família. Irmã Nila faleceu os 57 anos de idade e 37 de vida religiosa.
Depoimento
Ir. Saula Hirata - “Convivi com Ir. Nila, em Lins/SP, no meu ano de Noviciado prático e nos anos seguintes. Era muito inteligente, amava o Instituto e seu trabalho; aos domingos dava catecismo nas vilas da cidade de Lins. Pelo seu testemunho atraía muitas jovens que gostariam de abraçar a vida religiosa e assim temos: Irmã Jacinta, Irmã Maria Angélica, Irmã Iracélis Maria e outras. Na Farmácia, atendia os jovens interessados e também os pobres que iam pedir remédios. Com todo carinho, manipulava os medicamentos. Se não tinha o remédio indicado na receita, solicitava aos médicos a troca por similares e assim ninguém saía sem atendimento.