Ir. Fabíola, cinco meses após a primeira Profissão, partiu para o Brasil, iniciando sua missão em São Paulo, com zelo verdadeiramente missionário, sendo uma pessoa bondosa  junto aos leitos dos doentes. Ela sabia que a doença faz parte da experiência humana, mas pode tornar-se desumana, se for vivida no isolamento e no abandono, se não for acompanhada pelo desvelo e a compaixão.

Ela tamabém compreendeu que quem está doente, muitas vezes se sente sozinho e faz a experiência mais profunda da solidão. Cuidar de pessoas doentes é viver a verdadeira caridade para com os mais necessitados e pode fazer a pessoa doente se sentir menos sozinha e um pouco de companhia é um ótimo remédio. Juntamente com o cuidado, é importante também um sorriso, um carinho, um aperto de mão, gestos simples, mas tão importantes para quem se sente só. O verdadeiro cuidado abraça o outro com ternura e respeito. E foi isto Ir. Fabíola fez durante a sua vida.

O Senhor viu que sua vida doada com amor e cuidado para com os mais necessitados estava cumprida e, então a chamou para a vida eterna na mansão celeste em Sua companhia. Sua morte ocorreu em São Paulo/SP, no dia 07 de janeiro de 1938, aos 55 anos de idade e 17 de vida religiosa.

Que ela possa gozar no céu por tudo o que fez durante sua vida na terra. Descanse em paz querida Ir. Fabíola.