IR. PAOLA ANDENA
19/12/1878 + 29/01/1962Biografia
Pessoa reta, plena de fé e caridade, passou sua vida nos Hospitais, primeiramente na Itália, depois nos Estados Unidos da América e, durante 48 anos, no Brasil. Como Superiora, era amada e estimada, tanto pelas Superioras Maiores, quanto pelas demais irmãs. Dotada de bom caráter, afável, criteriosa, trabalhou com muita eficiência e caridade, especialmente com os pobres e doentes, que recorriam ao seu bom coração, em todas as necessidades; e todos recebiam auxílio e conforto.
Há alguns anos, úlceras nas pernas causavam-lhe grande sofrimento, que suportou com serenidade e perseverança, oferecendo suas dores e sua vida pela santificação dos sacerdotes, pelos quais sempre teve uma intenção especial, em todas as suas ações e sofrimentos. Seus últimos dias foram edificantes para as Irmãs que viviam nas comunidades da Betânia e no Colégio de Cafelândia. O Padre que, na ocasião de sua última doença, pregava um Retiro Espiritual, no Colégio, visitava-a todos os dias e, retornando, dizia: Vocês têm uma santa. “Em tantos anos de minha vida sacerdotal, ela é a terceira pessoa que vejo morrer tão disposta, num santo abandono em Deus”. Irmã Paula encerrou seus dias na tranquilidade, como sempre viveu.
Religiosa muito ativa. Quando foi para a Betânia e lá via muitas Irmãs sofrendo de esclerose, dizia, na oração, ao Sagrado Coração de Jesus, que aceitava perder as pernas, mas que não lhe tirasse a lucidez De fato, ficou muito mal das pernas, sem poder locomover-se, mas permaneceu lúcida até a morte. Faleceu aos 81 anos de idade e 60 de vida religiosa.
Depoimentos
Irmã Lucília Rozeto - “Não convivi com Irmã Paula; mas, quando criança, eu a conheci, na comunidade da Santa Casa de São João da Boa Vista, onde eu frequentava os atos religiosos e a catequese. As virtudes que mais a distinguiam eram: alegria, paciência com as crianças barulhentas, humildade e simplicidade. Era uma pessoa de muita oração, sacrifício e amor ao Coração de Jesus. Contava sobre a guerra, cujas consequências havia sofrido em sua terra natal. Amava muito as coirmãs, os pobres e os doentes”.
Irmã Brígida Campos Cunha: “Irmã Paula era alegre, amável e sempre bondosa com as juvenistas. Na Betânia, dedicava-se muito no cultivo do jardim. Nós a víamos, com frequência, no jardim em frente à Casa, cuidando das flores. Levava à cintura uma corrente e nela pendurava uma tesoura, com a qual podava as plantinhas e também colhia as flores”.
Pessoa reta, plena de fé e caridade, passou sua vida nos Hospitais, primeiramente na Itália, depois nos Estados Unidos da América e, durante 48 anos, no Brasil. Como Superiora, era amada e estimada, tanto pelas Superioras Maiores, quanto pelas demais irmãs. Dotada de bom caráter, afável, criteriosa, trabalhou com muita eficiência e caridade, especialmente com os pobres e doentes, que recorriam ao seu bom coração, em todas as necessidades; e todos recebiam auxílio e conforto.
Há alguns anos, úlceras nas pernas causavam-lhe grande sofrimento, que suportou com serenidade e perseverança, oferecendo suas dores e sua vida pela santificação dos sacerdotes, pelos quais sempre teve uma intenção especial, em todas as suas ações e sofrimentos. Seus últimos dias foram edificantes para as Irmãs que viviam nas comunidades da Betânia e no Colégio de Cafelândia. O Padre que, na ocasião de sua última doença, pregava um Retiro Espiritual, no Colégio, visitava-a todos os dias e, retornando, dizia: Vocês têm uma santa. “Em tantos anos de minha vida sacerdotal, ela é a terceira pessoa que vejo morrer tão disposta, num santo abandono em Deus”. Irmã Paula encerrou seus dias na tranquilidade, como sempre viveu.
Religiosa muito ativa. Quando foi para a Betânia e lá via muitas Irmãs sofrendo de esclerose, dizia, na oração, ao Sagrado Coração de Jesus, que aceitava perder as pernas, mas que não lhe tirasse a lucidez De fato, ficou muito mal das pernas, sem poder locomover-se, mas permaneceu lúcida até a morte. Faleceu aos 81 anos de idade e 60 de vida religiosa.
Depoimentos
Irmã Lucília Rozeto - “Não convivi com Irmã Paula; mas, quando criança, eu a conheci, na comunidade da Santa Casa de São João da Boa Vista, onde eu frequentava os atos religiosos e a catequese. As virtudes que mais a distinguiam eram: alegria, paciência com as crianças barulhentas, humildade e simplicidade. Era uma pessoa de muita oração, sacrifício e amor ao Coração de Jesus. Contava sobre a guerra, cujas consequências havia sofrido em sua terra natal. Amava muito as coirmãs, os pobres e os doentes”.
Irmã Brígida Campos Cunha: “Irmã Paula era alegre, amável e sempre bondosa com as juvenistas. Na Betânia, dedicava-se muito no cultivo do jardim. Nós a víamos, com frequência, no jardim em frente à Casa, cuidando das flores. Levava à cintura uma corrente e nela pendurava uma tesoura, com a qual podava as plantinhas e também colhia as flores”.