As atividades da Irmã Antônia foram de cozinheira, em Casa Branca/SP, Marília/SP, São João da Boa Vista/SP e por último, Birigui/SP. Sempre demonstrou espírito alegre e prontidão em ajudar com seu trabalho e bons conselhos, a todos que dela precisassem. Muito responsável no seu ofício, procurou viver os votos religiosos com afinco, além do que destacamos a caridade para com os doentes, Irmãs e demais pessoas que tomavam as refeições no Hospital. Ainda em plena atividade, manifestou-se a doença grave, incurável: tumor maligno. Ao tomar conhecimento da gravidade de seu mal, conservou o semblante sereno, dizendo: “Seja tudo o que Deus quiser, eu estou em suas mãos”. Este ato de conformidade e seu espírito de sacrifício serviram de exemplo para muitos.

Após um período de tratamento no Hospital Matarazzo, em São Paulo/SP, plenamente consciente, veio a falecer, ao lado de suas duas irmãs religiosas, Ir. Liduina e Ir. Ernesta, também Apóstolas, e cercada pelas Irmãs da Comunidade. Ir. Antônia dizia sempre que estava pronta, mas recomendava que se rezasse para que, nos últimos instantes, não perdesse a paciência. A serenidade do semblante, que manifestou em vida e após a morte, foi um sinal claro de sua vida totalmente consagrada a Deus. Antes de falecer, afirmou: “Nada mais tenho a esperar aqui na terra, pois, todos os meus desejos foram satisfeitos”. Numa de suas últimas conversas com o médico que a tratava, quando este lhe disse ser necessário trocar de médico ela retrucou: “Trocar de médico [...] é preciso trocar de mundo”.