IR. ESTER PETELINCAR
01/10/1910 + 22/11/1993Biografia
Irmã Maria Esther amou as pessoas, os animais, as plantas, as flores e a música, enfim, amou a natureza, criada por Deus para alegria e serviço do homem. Atuou sempre na área da educação, dedicando-se ao ensino da música, piano, acordeon, violino e datilografia e, na Paróquia, dava catequese para crianças e jovens. Trabalhou nas seguintes casas do Instituto: Postulado e Noviciado em São Paulo,SP, Cefelândia,SP, Curitiba,PR, Marília,SP, Adamantina-SP, Espírito Santo do Pinhal,SP, Itumbiara,GO e Araçatuba,SP.
As coirmãs que a conheceram falam que era uma pessoa alegre, sorridente, serviçal, sempre disponível, atenciosa, amante da vida interior. Nos últimos anos que esteve em Araçatuba, dedicava-se à Capela. Passava momentos felizes junto a Jesus Eucarístico e esmerava-se em cuidar das coisas do Senhor. Levava a Comunhão a várias pessoas idosas e doentes, preparando-as para o encontro com o Senhor. Nas horas de lazer, gostava de cuidar dos passarinhos e das flores, seus companheiros no louvor ao Criador de todas as coisas.
Em 1990, esteve em Águas da Prata, para um merecido descanso e, em 1991, foi para a Betânia, terminado seus dias como Apóstola da reparação, aos 83 anos de idade e 62 de vida religiosa. Agora, na celeste Pátria, pode contemplar a própria beleza que é o Autor de todo o criado.
Depoimentos
Ir. Leônia Cavassin - Morei com Ir. Esther em Pinhal e Araçatuba. Era Professora de Piano e cuidava da Capela, com prazer, dedicação e bom gosto. Muito alegre, prestativa e colaboradora. Amava o trabalho e a natureza. Obediente, caridosa, sincera e amiga das pessoas, tanto Irmãs como funcionários. Possuía grande espírito de oração e amor ao silêncio.
Ir. Maria Luiza Lucca - Na minha adolescência e juventude, morei, como aluna e vocacionada, no Colégio onde Irmã Esther era membro da comunidade religiosa. Foi minha professora de datilografia e violino. Espírito alegre, simples, caridosa, por vezes escondia o sofrimento, que nunca falta às pessoas privilegiadas e escolhidas pelo Senhor. Com um doce ou amargo sorriso, manifestava ter oferecido tudo Àquele por quem vivia e trabalhava.