Dos seus escritos de 14 de outubro de 1931:

“... se no passado não fui generosa e observante, prometo ser melhor no futuro, com a graça de Deus e com a minha cooperação. Que eu possa tornar-me uma boa Missionária Zeladora do Sagrado Coração de Jesus.”

Atacada pela tuberculose pulmonar galopante, vendo aproximar-se rapidamente o seu fim, soube sofrer generosamente, com perfeita adesão às disposições divinas.

O incansável trabalho e a grande caridade para com os sofredores abreviaram seus dias. Ir. Ambrogia, no curto espaço de tempo que Deus lhe concedeu viver, praticou com amor e dedicação o serviço da caridade cristã, porque a caridade cristã, a caridade perfeita é: “amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a nós mesmos”. O livro dos provérbios diz: “Quem se compadece do pobre, empresta ao Senhor, que lhe restituirá o benefício” (Prov. 19,17). Jesus se identifica com a pessoa que precisa de nossa caridade; tanto pelas obras de misericórdia materiais quanto pelas espirituais.

Ir. Ambrogia praticou com todo seu ser esta palavra de Jesus: “Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a Mim mesmo que o fizestes.” (Mt 25,40).

Agora que ela está junto a Deus na eterna Pátria goza da recompensa pelo seu amor vivido nesta terra, derramado para o bem de tantos necessitados.

Querida Ir. Ambrogia, descanse em paz.

Observações: Veio ao Brasil aos 11 de julho de 1929. Faleceu com 40 anos de idade e 20 de Profissão Religiosa