Segundo consta nos arquivos da Casa Provincial, retornou à família para tratamento de saúde. Em 2 de março, escrevia Dr. Bruno Ferreira: “Continuo a prestar cuidados médicos à Irmã Demétria, cuja saúde, infelizmente, é de molde a não poder ser útil à Congregação que ela tão abnegada  e entusiasticamente escolheu. Para o momento, devo afirmar categoricamente, que sua pupila não se acha em condições de voltar ao convento.”

Em 12 de abril de 1941, da cidade de Vera Cruz, Ir. Demétria escreve: “Os revezes e os espinhos que têm cruzado, por muitas vezes, o caminho da minha vocação, não têm, por um momento sequer, arrefecido o desejo da perseverança na santa congregação, onde espontaneamente e com tanto fervor proferi os Santos Votos Religiosos. Ambicionando consumir minha vida na observância desses Votos, peço, humildemente, para renová-los.”

Em 09 de junho de 1941, apresenta uma candidata à vida religiosa, demonstrando-se feliz por mais este membro que se une às Missionárias Zeladoras do Sagrado Coração de Jesus e, ao mesmo tempo, desejando-lhe fidelidade na vocação. Na mesma carta diz: “Estou continuando o tratamento e procurando alimentar em mim as disposições que tão maternalmente me recomendou, e seguindo seus conselhos. Aguardo sua resposta para fazer o Retiro e renovar os santos votos”.

Em 16 de novembro de 1941, escreve: “O santo ideal e o desejo ardente de viver e morrer revestida do Santo Hábito Religiosos, me leva a pedir a renovação dos Santos Votos. Deus a quem desejo servir até o último instante da vida e às Revdas. Superioras, a quem protesto gratidão, peço acolham meu pedido, não obstante minha indignidade”.  

Em 25 de abril, encontrava-se em Ribeirão Preto e assim dizia: “Enquanto não chega o dia felicíssimo e tão almejado de me unir, perpetuamente, ao Esposo Divino, exponho o sincero desejo de renovar, mais uma vez, os Santos Votos Religiosos”.

Em 8 de outubro de 1943, de São José dos Campos/SP, fez o pedido para ser admitida à Profissão Perpétua, contudo não tivemos informação de sua efetivação. É bem provável que o seu pedido tenha sido atendido para fazer a profissão perpétua antes de sua morte, no hospital.