Irmã Ausilia seguiu os passos Jesus, que passou na terra fazendo o bem. Sua longa vida foi rica de virtudes. Enérgica, mas ao mesmo tempo bondosa, carinhosa e responsável. Esquecia-se de si, para melhor servir às Irmãs e aos doentes, em quem via o Cristo sofredor. Em 73 anos de missão no Brasil, retornou à Itália uma única vez, para rever sua Pátria e os seus parentes.

De 1920 a 1972, trabalhou como Enfermeira e Superiora, em várias Comunidades do Estado de São Paulo: Campinas, Bauru, Ribeirão Preto, Araraquara e São João da Boa Vista. Em 1973, atuou como roupeira na Vila Vicentina, de Bauru; e, de 1978 até seu último dia, na Betânia, em Marília.

Amava o Instituto e, como Superiora, por longos anos, procurava formar as Irmãs no espírito de sacrifício e na dedicação aos irmãos, especialmente os mais necessitados. Sua atividade, nas diversas casas, deixou sinais maravilhosos de uma Apóstola zelosa, fiel, amante da oração, compreensiva, delicada e responsável.

Ir. Maria Casoti que, às vezes, Ir. Ausilia se escondia, talvez pela dificuldade em se expressar, quando procurada. Era um coração materno, não de palavras, mas de vida. Passou os três últimos anos de sua vida acamada. Aqui também foi modelo de aceitação da divina vontade. Assim como entregou ao Senhor sua saúde, sua atividade apostólica soube oferecer, no silêncio e na oração, os momentos de solidão, entre as quatro paredes de seu quarto. Nasceu no ano em que Madre Clélia fundou o Instituto do qual foi filha fiel.

Irmã Ausilia seguiu os passos Jesus, que passou na terra fazendo o bem. Sua longa vida foi rica de virtudes. Enérgica, mas ao mesmo tempo bondosa, carinhosa e responsável. Esquecia-se de si, para melhor servir às Irmãs e aos doentes, em quem via o Cristo sofredor. Em 73 anos de missão no Brasil, retornou à Itália uma única vez, para rever sua Pátria e os seus parentes.

De 1920 a 1972, trabalhou como Enfermeira e Superiora, em várias Comunidades do Estado de São Paulo: Campinas, Bauru, Ribeirão Preto, Araraquara e São João da Boa Vista. Em 1973, atuou como roupeira na Vila Vicentina, de Bauru; e, de 1978 até seu último dia, na Betânia, em Marília.

Amava o Instituto e, como Superiora, por longos anos, procurava formar as Irmãs no espírito de sacrifício e na dedicação aos irmãos, especialmente os mais necessitados. Sua atividade, nas diversas casas, deixou sinais maravilhosos de uma Apóstola zelosa, fiel, amante da oração, compreensiva, delicada e responsável.