IR. SILVANA ANGELILLI
23/02/1911 + 02/04/2005Biografia
Itinerário:
1937 – 1938 - Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto – portaria e farmácia
1938 – Colégio Sagrado Coração de Jesus - Marília – Serviços gerias
1942 – Hospital Matarazzo – São Paulo – Caixa e tesouraria
1953 – Santa Casa de Araraquara – Caixa e tesouraria
1957 – Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto – Caixa e tesouraria
1963 – Santa Casa de Misericórdia de Marília - Caixa e tesouraria
1965 – Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba – Caixa e tesouraria
1967 – Lar dos Velhinhos Dr. A. Barreto - Mococa - Caixa e tesouraria
1968 – Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto – Caixa e farmácia
1974 – Santa Casa de Andradina – Caixa e farmácia
1978 – Santa Casa de Misericórdia de Marília – Farmácia
1983 - Lar dos Velhinhos Dr. A. Barreto - Mococa - Caixa e tesouraria
1985 – Missão – Instituto das Apóstolas do S. Coração de Jesus - Riolandia
1986 – Educandário Madre Clélia – Adamantina – SP – Serviços gerais
1988 – Centro Pastoral Nossa Sra. Aparecida - Papagaios – MG
1989 – Casa Provincial – São Paulo – Serviços Gerais
1990 – 2005 – Betânia – Marília – Apóstola Orante
Ir. Silvana Angelilli, veio para o Brasil no dia 04 de junho de 1936 com 25 anos e aqui permaneceu toda sua vida, como missionária incansável. Na sua primeira ficha individual ela relata que a Irmã que mais marcou a sua juventude, foi Irmã Severina Rigoldi (Superiora da Universidade de Bari). Ir. Severina foi quem a ajudou no processo de discernimento vocacional e Irmã Silvana era muito grata pelo testemunho e ajuda que recebeu desta Irmã. Testemunho, que fez com que ela não hesitasse nenhum momento, abraçando o novo estado de vida, superando obstáculos e sentindo-se muito realizada na vida religiosa.
Ir. Silvana foi sempre muito silenciosa, cultivava uma profunda vida de oração, grande espírito de pobreza e de amor pelo Instituto, demonstrando sempre interesse e dedicação pelas obras. Em novembro de 1995, Irmã Silvana descobriu que tinha um tumor na coxa e o médico lhe deu 6 meses de vida, a partir daí ela ficou acamada e seu estado foi se agravando cada vez mais, até chegar a imobilidade total. Ela deve ter sofrido muito interiormente, porque era uma pessoa muito ativa, exigente consigo mesma e não media sacrifícios. Com certeza, este foi o seu caminho de purificação para apresentar-se diante daquele que a chamou desde toda eternidade.
Agradeçamos a dádiva de sua vida, o tempo que ela passou entre nós. Rezemos pelo seu descanso eterno e que junto do Pai, de Maria Santíssima, de Madre Clélia e de todas as Apóstolas que nos precederam, possa interceder por nós.