IR. FLORINDA CABRINI
02/12/1938 + 09/11/2007Biografia
Itinerário
1960 |
Santa Casa de Misericórdia |
Fazenda Amália/SP |
1965 |
Santa Casa de Misericórdia |
Marília/SP |
1971 |
Santa Casa de Misericórdia |
S. João da Boa Vista/SP |
1979 |
FASC - Estudante |
Bauru/SP |
1982 |
Santa Casa de Misericórdia |
Mococa/SP |
1989 |
Santa Casa de Misericórdia |
Jaú/SP |
1991 |
Curso de Espiritualidade -Teresianum |
Roma |
1992 |
Santa Casa de Misericórdia |
Jaú/SP |
1995 - 2007 |
Santa Casa de Misericórdia |
S. João da Boa Vista/SP |
Ir. Florinda foi uma Irmã muito querida pelas co-irmãs, funcionários e pessoas a quem serviu durante o seu trabalho nas várias frentes de Apostolado onde atuou. Pessoa firme, dedicada, organizada e com grande senso de responsabilidade e amor ao Instituto. Como consagrada foi sempre muito fiel aos seus compromissos, destacou-se pelo seu amor a Jesus Eucarístico, a Virgem Maria e pela sua vida de oração, dedicando momentos de oração pessoal e comunitária. Sabia manter o equilíbrio entre vida de oração e trabalho, levantava-se muito cedo para ser fiel aos seus deveres de Religiosa e era disponível e generosa no serviço que prestava a sua comunidade, sempre atenta para que não faltasse nada. Mesmo com a saúde bastante comprometida sempre manteve o dinamismo e competência no seu trabalho como enfermeira experiente. Dedicou-se com muita caridade e ternura aos doentes e não media sacrifícios para estar junto a eles nos momentos de dor e sofrimento. Ajudava e confortava as famílias dos doentes que eram confiados aos seus cuidados. Ir. Florinda nos deixou o testemunho de uma verdadeira Apóstola que aprendeu na escola do Coração de Jesus a viver o amor através de gestos concretos. Manifestou muito amor e dedicação aos seminaristas e sacerdotes.
Peçamos ao Coração de Jesus a Nossa Senhora e a Madre Clélia, por quem nutria verdadeiro amor filial, que a acolham junto a Si e que recompensem com a vida eterna, todo o bem realizado enquanto esteve entre nós.
Depoimento
Irmã Nadir Damião de Oliveira – Irmã Florinda, enfermeira, gostava muito do que fazia. Tinha um amor dedicado aos doentes. Fazia-se muito amiga dos funcionários e médicos. Deixou na Santa Casa de Jaú fortes marcas e muitas saudades. Irmã humilde e obediente as Superioras, era reservada, silenciosa, pontual e observante nos momentos comunitários. Certa vez expressou à depoente: Irmã Nadir, eu vou morrer, não posso me deitar e nem respirar sem o aparelho e pede orações”.