Ir. Assunta Bellini em seu primeiro ano de Superiora em Mococa, teve a satisfação de conduzir ao Noviciado três jovens postulantes; uma delas foi Maria Aparecida Camargo. No dia da Vestição, 19 de março de 1927, recebeu o nome de Ir. Constantina.

Deus provou a Irmã com o sacrifício de uma imolação lenta e extremamente penosa. Esperava a angélica jovem consumir os seus dias na missão, espalhando a boa semente da Palavra de Deus e em boas obras frutuosas para si e para as pessoas que deseja salvar. Aproximava-se a realização de seus sonhos e redobrava as suas orações, mas os planos de Deus para a jovem missionária foram outros. Ficou gravemente enferma, prostrando-a uma oprimente dor, numa desilusão acerba e cruel. “Ó Jesus, piedade de mim e me chame a si, antes de me ver afastada do caminho onde passei os dias felizes da minha breve existência”.

Ir. Constantina teve dois irmãos e seu avô acometidos pela mesma doença, intensificando o seu sofrimento que já era muito.

Uma Irmã de sua Comunidade a animava, dando-lhe coragem na preparação sua bela coroa que o Senhor lhe prepara na Casa do Pai, escreveu: “Jesus, que em meio as tuas dores te concedia, por longuíssimos meses, a companhia da cara coirmã, Ir. Catarina Carlessi e com frequência te levava à tua caríssima Madre Melânia e a tua dileta Madre Mestra, Irmã Miquelina Doro, te assistia amorosamente até o último suspiro do teu viver! [...] e, ao teu comparecimento ao Supremo tribunal, te acolherá [...] te admitirá no exército das virgens, a quem somente é dado seguir de perto o Cordeiro Imaculado! ”.

As Irmãs suplicavam a Deus pedindo a graça de a Irmã Camargo emitir os votos religiosos, antes do enlace final. A Madre Geral concedeu-lhe permissão para emiti-los, como prêmio de sua vida exemplar e seu amor filial.