IR. GIOVANNA PRINO
15/01/1874 + 12/11/1926Biografia
Nome Religioso: IR. GIOVANNA PRINO
Nome Civil: Marietta
Local e data de nascimento: Saluzzo/Cuneo – Itália – 15/01/1874
Filiação: Giovanni Prino e Emilia Baretti
Local e data do Postulado: Piacenza – Itália – 11/02/1902
Local e data do Noviciado: Piacenza – Itália – 27/07/1902
Local e data da Primeira Profissão: Piacenza – Itália – 11/10/1903
Local e data da Profissão Perpétua: Sta Felicidade/Curitiba – 11/01/1913
Local e data do falecimento: Santa Felicidade/Curitiba – 12/11/1926
Observações: Tinha 51 anos de idade e 25 de Profissão Religiosa.
Lemos na Carta de São Paulo aos Tessalonicenses:
Irmãos, não queremos deixar-vos na incerteza a respeito dos mortos, para que não fiqueis tristes como os outros, que não têm esperança. Se Jesus morreu e ressuscitou — e esta é nossa fé — de modo semelhante Deus trará de volta, com Cristo, os que através dele entraram no sono da morte. Isto vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: nós que formos deixados com vida para a vinda do Senhor não levaremos vantagem em relação aos que morreram. Pois o Senhor mesmo, quando for dada a ordem, à voz do arcanjo e ao som da trombeta, descerá do céu e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Em seguida, nós que formos deixados com vida seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor, nos ares. E assim estaremos sempre com o Senhor. Exortai-vos, pois, uns aos outros, com estas palavras. (1Ts 4,13-18)
Ir. Giovanna, foi chamado pelo Senhor para entrar na vida sem fim, após 25 anos de sua entrega a Ele com a profissão dos votos religiosos, consagrando assim sua vida para o Senhor. Neste tempo ela doou-se generosamente na missão da primeira escola aberta pela Congregação em terras brasileiras, longe de sua amada Itália. Foi missionária valente e dedicada, sendo amada pelas suas coirmãs, pelas famílias e pelas crianças da Escola.
Descanse em paz, querida Ir. Giovanna
Testemunho:
Relato a lembrança que tenho de Irmã Giovanna. Eu tinha a idade de 3 anos e 8 meses, quando ela faleceu, e fui com minha mãe ao velório. Não tenho presente a figura de Irmã Giovana, mas lembro-me, perfeitamente, da religiosa deitada no caixão, na sala de visitas da Casa das Irmãs. Fiquei tão impressionada que isto nunca mais se apagou de minha memória”.
(Ir. Maria Luiza Lucca)